Autor: Lusa/AO online
“Já estamos a meio de dezembro. É preciso implementar sistemas informáticos, é necessário dar formação, outra questão para a qual a Deco tem vindo a alertar ao longo dos anos para quem está ao balcão”, disse Natália Nunes , do gabinete de ajuda ao sobre-endividado da Associação de Defesa do Consumidor.
Além disso, acrescentou, falta saber mais sobre a “legislação que se vai aplicar às entidades que vão fazer parte da rede e se estas entidades terão de se candidatar junto da Direção-Geral do Consumidor”.
Segundo explicou a responsável da Deco, o Banco de Portugal tratou apenas de regulamentar alguns aspetos do diploma.
“Entendemos que este diploma veio uniformizar procedimentos que a banca já tinha, mas que variavam de instituição para instituição. Tenho algumas dúvidas sobre os efeitos práticos que hoje temos em vigor”, referiu.
-
Marcha de Elogio à Liberdade da ESAQ juntou 600 pessoas
-
Cultura e Social
Teatro Ribeiragrandense acolhe a peça “A Rubra Flor da Fajã”