Autor: Lusa / AO online
Rachel Campbell-Johnson, crítica do The Times, não tem dúvidas em qualificar de "espantosas" as pinturas expostas sob o título de "No Love Lost, Blue Paintings" e pergunta que fazem elas num museu ao lado de obras de pintores como Rembrandt, Ticiano, Poussin e Fragonard.
A resposta, assinala, é muito simples: chama-se Damien Hirst, e é um homem que os comissários das exposições sabem apreciar porque tem "esse toque comercial" que pode fazer muito jeito a qualquer museu com dificuldades económicas.
A resposta, assinala, é muito simples: chama-se Damien Hirst, e é um homem que os comissários das exposições sabem apreciar porque tem "esse toque comercial" que pode fazer muito jeito a qualquer museu com dificuldades económicas.