Autor: Lusa/AO online
No relatório anual do OEDT divulgado em Lisboa, alerta-se para o risco de se tomarem "decisões políticas que obriguem a Europa a ter de suportar, a longo prazo, custos muito superiores às eventuais poupanças obtidas a curto prazo".
Além disso, há o "duplo perigo de as medidas de austeridade causarem cortes na oferta de respostas eficazes numa altura em que a sua necessidade pode estar a aumentar", indica-se no relatório.
"É necessário que os governos que estão a ponderar reduzir a despesa no domínio da droga tenham em conta a relação custo-eficácia das medidas existentes", refere o relatório.
É o caso de Portugal, com a saída de 200 trabalhadores precários do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) no âmbito das medidas de austeridade na administração pública.
O presidente do IDT e também do conselho de administração do OEDT, João Goulão, disse à Agência Lusa no fim de Outubro que se trata de trabalhadores contratados para a intervenção de proximidade, antecipando que esse modelo que tem permitido "bons resultados ao nível da toxicodependência e também no alcoolismo" pode estar em causa.
Além disso, há o "duplo perigo de as medidas de austeridade causarem cortes na oferta de respostas eficazes numa altura em que a sua necessidade pode estar a aumentar", indica-se no relatório.
"É necessário que os governos que estão a ponderar reduzir a despesa no domínio da droga tenham em conta a relação custo-eficácia das medidas existentes", refere o relatório.
É o caso de Portugal, com a saída de 200 trabalhadores precários do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT) no âmbito das medidas de austeridade na administração pública.
O presidente do IDT e também do conselho de administração do OEDT, João Goulão, disse à Agência Lusa no fim de Outubro que se trata de trabalhadores contratados para a intervenção de proximidade, antecipando que esse modelo que tem permitido "bons resultados ao nível da toxicodependência e também no alcoolismo" pode estar em causa.