Autor: Lusa/AOonline
"Eles são suspeitos de pertencerem ao Movimento Islâmico do Turquistão Oriental, que está na lista das organizações terroristas reconhecida pelo Conselho de Segurança da ONU", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Qin Gang.
"Esperamos que os Estados Unidos repatriem estas pessoas para a China dentro de pouco tempo", acrescentou.
Os uigures constituem a principal etnia do Xinjiang, uma região autónoma da China, de maioria muçulmana, que confina com o Afeganistão e as ex-repúblicas soviéticas.
Os dezassetes uigures detidos em Guantanamo foram capturados há sete anos no Afeganistão.
Um juiz federal norte-americano decretou terça-feira a "imediata libertação", argumentando que a Constituição dos Estados Unidos "proíbe detenções indefinidas".
Em 2006, cinco outros uigures foram libertados de Guantamano, mas por receio de represálias por parte da China, eles preferiram radicar-se num terceiro país, neste caso, a Albânia.
"A China é um país governado pela lei e onde a tortura é proibida. Depois de regressarem, eles serão tratados pelas autoridades judiciais de acordo com a lei", disse hoje o porta-voz do MNE chinês.
"Esperamos que os Estados Unidos repatriem estas pessoas para a China dentro de pouco tempo", acrescentou.
Os uigures constituem a principal etnia do Xinjiang, uma região autónoma da China, de maioria muçulmana, que confina com o Afeganistão e as ex-repúblicas soviéticas.
Os dezassetes uigures detidos em Guantanamo foram capturados há sete anos no Afeganistão.
Um juiz federal norte-americano decretou terça-feira a "imediata libertação", argumentando que a Constituição dos Estados Unidos "proíbe detenções indefinidas".
Em 2006, cinco outros uigures foram libertados de Guantamano, mas por receio de represálias por parte da China, eles preferiram radicar-se num terceiro país, neste caso, a Albânia.
"A China é um país governado pela lei e onde a tortura é proibida. Depois de regressarem, eles serão tratados pelas autoridades judiciais de acordo com a lei", disse hoje o porta-voz do MNE chinês.