Autor: Lusa/AO
Espera, no entanto, que esse subsistema que "está tão emergente com as ocupações que os ministros e primeiro- ministro têm na Presidência portuguesa, não ganhe influência ou posição irreversível".
Carlos César acrescentou que a focalização das atenções na presidência portuguesa da UE faz com que “alguns ministros que não têm noção do que são as autonomias políticas” passem a ter um papel mais preponderante.
Esse “subsistema” não representa “necessariamente uma linha política e estratégica do Governo da República em algumas áreas designadamente no tratamento da questão autonómica", disse o presidente do Governo Regional dos Açores.
“É minha convicção que grande parte dos problemas que se acrescentam ao convívio do país com as autonomias tem a ver com esta estrutura intermédia da Administração Central que acha que as autonomias são uma intrusão no Estado", concluiu.
Carlos César encontra-se na Madeira no âmbito da XIII Conferência dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas da União Europeia.
Carlos César acrescentou que a focalização das atenções na presidência portuguesa da UE faz com que “alguns ministros que não têm noção do que são as autonomias políticas” passem a ter um papel mais preponderante.
Esse “subsistema” não representa “necessariamente uma linha política e estratégica do Governo da República em algumas áreas designadamente no tratamento da questão autonómica", disse o presidente do Governo Regional dos Açores.
“É minha convicção que grande parte dos problemas que se acrescentam ao convívio do país com as autonomias tem a ver com esta estrutura intermédia da Administração Central que acha que as autonomias são uma intrusão no Estado", concluiu.
Carlos César encontra-se na Madeira no âmbito da XIII Conferência dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas da União Europeia.