Autor: Lusa/AO online
A decisão foi anunciada pelo presidente da Câmara, João Fernando Castro (PS), defendendo a necessidade de "reequacionar prioridades" em matéria de investimento, tendo em conta a situação de crise financeira que o país e a região atravessam.
"A câmara tem que dar indicação de como irá financiar a obra e, face ao período de dificuldade, as questões de financiamento colocam-se em cima da mesa", frisou o autarca socialista, acrescentando que "neste contexto de dificuldade, há que reequacionar prioridades".
Para João Fernando Castro, a autarquia só deve avançar com a obra, orçada em mais de 25 milhões de euros, "quando estiverem asseguradas as respectivas fontes de financiamento", que não devem colocar "em causa a viabilidade do município".
"A câmara tem que dar indicação de como irá financiar a obra e, face ao período de dificuldade, as questões de financiamento colocam-se em cima da mesa", frisou o autarca socialista, acrescentando que "neste contexto de dificuldade, há que reequacionar prioridades".
Para João Fernando Castro, a autarquia só deve avançar com a obra, orçada em mais de 25 milhões de euros, "quando estiverem asseguradas as respectivas fontes de financiamento", que não devem colocar "em causa a viabilidade do município".