Autor: Miguel Bettencourt Mota
Em 2018, Bruma Project cumpriu com o que se tinha inicialmente proposto, tocando pelas cinco maiores salas do arquipélago e remexendo num património musical que volta e meia ameaça ficar esquecido. Esse mesmo legado foi devolvido de ‘cara lavada’ e em tons de jazz aos açorianos, mas, chegado o novo ano, é tempo de levá-lo até paragens continentais e a outros palcos do país.
Leia mais na edição desta segunda-feira, 21 janeiro 2019, do jornal Açoriano Oriental