Autor: Lusa/AO online
Dos 20 títulos que integram o principal índice da bolsa portuguesa, 17 desceram, um subiu e dois ficaram inalterados, numa sessão com boa liquidez.
Pela positiva destaque para a Galp Energia, único título que fechou positivo.
Do lado negativo referência para Jerónimo Martins, Altri e Soares da Costa e ainda para o BCP.
A Europa terminou mais uma sessão no 'vermelho', no dia em que o petróleo atingiu novo máximo histórico acima dos 88 dólares e penalizada ainda por títulos dos sectores tecnológico e farmacêutico, depois de Ericsson e Roche terem divulgado contas inferiores ao esperado.
A empresa sueca caiu quase 24 por cento, depois de as vendas e o lucro terem ficado aquém das estimativas dos analistas.
Outros títulos do sector tecnológico como Nokia, Siemens, Philips e Alcatel-Lucent também caíram, embora com descidas muito inferiores às da Ericsson.
No sector farmacêutico, a Roche recuou quase três por cento depois de ter divulgado vendas inferiores ao esperado, arrastanto congéneres cmoo Sanofi-Aventis, Novartis e AstraZeneca.
Em termos positivos referência para as empresas de telecomunicações France Telecom e Telefónica e para as petrolíferas Total, Royal Dutch Shell e BP.
O índice de referência DJ Stoxx 50 fechou a cair 0,83 por cento, para 3.863,65 pontos, e o Euronext 100 encerrou a descer 0,45 por cento, para 1.033,29 pontos.
As desvalorizações nas congéneres da bolsa portuguesa oscilaram entre os 0,09 por cento de Frankfurt e os 0,57 por cento de Paris.
Madrid avançou 0,61 por cento.
A Euronext Lisboa terminou com a maior queda no exterior, penalizada pela descida da grande maioria dos títulos.
A Jerónimo Martins liderou as quedas do dia ao descer 2,94 por cento para 4,62 euros.
A PT Multimédia, que hoje apresentou resultados, recuperou parte das quedas que tinha registado durante a sessão e encerrou a deslizar 0,49 por cento para 10,23 euros.
O lucro da PTM caiu 14 por cento nos primeiros nove meses deste ano, face a igual período de 2006, para 51,9 milhões de euros, saindo abaixo do esperado pelo mercado.
A Portugal Telecom encerrou inalterada nos 10,4 euros.
"Em casa" ficou também o BPI, que fechou a 6,25 euros.
Os outros dois títulos da banca, BES e BCP terminaram a sessão no 'vermelho', a recuar 0,9 e 1,27 por cento, para 16,52 e 3,11 euros, respectivamente.
O maior banco privado português foi o título mais transaccionado com 17,8 milhões de acções trocadas.
A Brisa encerrou a descer 0,84 por cento para 9,45 euros.
Os títulos do universo Sonae fecharam em queda, com a casa-mãe a recuar 1,49 por cento para 1,98 euros, a Sonaecom a perder 1,37 por cento para 3,6 euros e a Sonae Indústria a cair 0,8 por cento para 8,67 euros.
A EDP terminou a sessão a descer 0,47 por cento para 4,23 euros, a REN perdeu 0,86 por cento para 3,45 euros, enquanto a Galp Energia avançou 0,71 por cento para 11,42 euros.
A energética foi o único título que fechou positivo, acompanhando a tendência de subida das congéneres internacionais.
Durante a sessão de hoje foram transaccionadas 55,9 milhões de acções no principal índice da bolsa portuguesa, correspondentes a um volume de negócios de 240,5 milhões de euros.
Pela positiva destaque para a Galp Energia, único título que fechou positivo.
Do lado negativo referência para Jerónimo Martins, Altri e Soares da Costa e ainda para o BCP.
A Europa terminou mais uma sessão no 'vermelho', no dia em que o petróleo atingiu novo máximo histórico acima dos 88 dólares e penalizada ainda por títulos dos sectores tecnológico e farmacêutico, depois de Ericsson e Roche terem divulgado contas inferiores ao esperado.
A empresa sueca caiu quase 24 por cento, depois de as vendas e o lucro terem ficado aquém das estimativas dos analistas.
Outros títulos do sector tecnológico como Nokia, Siemens, Philips e Alcatel-Lucent também caíram, embora com descidas muito inferiores às da Ericsson.
No sector farmacêutico, a Roche recuou quase três por cento depois de ter divulgado vendas inferiores ao esperado, arrastanto congéneres cmoo Sanofi-Aventis, Novartis e AstraZeneca.
Em termos positivos referência para as empresas de telecomunicações France Telecom e Telefónica e para as petrolíferas Total, Royal Dutch Shell e BP.
O índice de referência DJ Stoxx 50 fechou a cair 0,83 por cento, para 3.863,65 pontos, e o Euronext 100 encerrou a descer 0,45 por cento, para 1.033,29 pontos.
As desvalorizações nas congéneres da bolsa portuguesa oscilaram entre os 0,09 por cento de Frankfurt e os 0,57 por cento de Paris.
Madrid avançou 0,61 por cento.
A Euronext Lisboa terminou com a maior queda no exterior, penalizada pela descida da grande maioria dos títulos.
A Jerónimo Martins liderou as quedas do dia ao descer 2,94 por cento para 4,62 euros.
A PT Multimédia, que hoje apresentou resultados, recuperou parte das quedas que tinha registado durante a sessão e encerrou a deslizar 0,49 por cento para 10,23 euros.
O lucro da PTM caiu 14 por cento nos primeiros nove meses deste ano, face a igual período de 2006, para 51,9 milhões de euros, saindo abaixo do esperado pelo mercado.
A Portugal Telecom encerrou inalterada nos 10,4 euros.
"Em casa" ficou também o BPI, que fechou a 6,25 euros.
Os outros dois títulos da banca, BES e BCP terminaram a sessão no 'vermelho', a recuar 0,9 e 1,27 por cento, para 16,52 e 3,11 euros, respectivamente.
O maior banco privado português foi o título mais transaccionado com 17,8 milhões de acções trocadas.
A Brisa encerrou a descer 0,84 por cento para 9,45 euros.
Os títulos do universo Sonae fecharam em queda, com a casa-mãe a recuar 1,49 por cento para 1,98 euros, a Sonaecom a perder 1,37 por cento para 3,6 euros e a Sonae Indústria a cair 0,8 por cento para 8,67 euros.
A EDP terminou a sessão a descer 0,47 por cento para 4,23 euros, a REN perdeu 0,86 por cento para 3,45 euros, enquanto a Galp Energia avançou 0,71 por cento para 11,42 euros.
A energética foi o único título que fechou positivo, acompanhando a tendência de subida das congéneres internacionais.
Durante a sessão de hoje foram transaccionadas 55,9 milhões de acções no principal índice da bolsa portuguesa, correspondentes a um volume de negócios de 240,5 milhões de euros.