Autor: Lusa/AO online
A informação foi prestada pelo vice-ministro da Saúde angolano, Alberto Maseca, que explicou que os bebés morreram durante o voo de regresso a Angola, na quarta-feira.
Os dois bebés saíram de Luanda na semana passada com prognóstico de possível cirurgia para a separação do abdómen e do tórax, mas os novos exames efectuados em Lisboa revelaram que também partilhavam o mesmo coração e fígado.
Os novos exames realizados em Portugal aos bebés siameses, nascidos na província angolana do Kwanza Sul, revelaram que a operação para a sua separação era inviável “no estado anual do conhecimento científico”, informou o Conselho Científico do Hospital D. Estefânia, na segunda-feira.
Os dois bebés saíram de Luanda na semana passada com prognóstico de possível cirurgia para a separação do abdómen e do tórax, mas os novos exames efectuados em Lisboa revelaram que também partilhavam o mesmo coração e fígado.
Os novos exames realizados em Portugal aos bebés siameses, nascidos na província angolana do Kwanza Sul, revelaram que a operação para a sua separação era inviável “no estado anual do conhecimento científico”, informou o Conselho Científico do Hospital D. Estefânia, na segunda-feira.