Autor: Lusa/AO online
“O BE/Açores apoia um caminho alternativo ao caminho da submissão ao programa do FMI de recessão e desemprego. É por isso que tem vindo a defender como primeira prioridade a auditoria da dívida externa pública e privada e a renegociação da dívida”, afirmou o candidato.
José Cascalho, que falava numa conferência de imprensa na Horta, Faial, defendeu que a renegociação da dívida “é um problema fundamental para os Açores” e deve ocorrer já.
Para o candidato do BE pelos Açores, só com a renegociação da dívida será possível “garantir o cumprimento da Lei das Finanças Regionais, as competências legislativas inscritas no Estatuto Político-Administrativo e que há dinheiro para fazer face à grave crise que as pessoas e as empresas estão a atravessar”.
“O BE/Açores tem estado desde sempre comprometido com a defesa do Estatuto Político-Administrativo, com a Lei de Finanças Regionais e com a defesa integral do Acordo da Base das Lajes, mas para além destes compromissos, é preciso defender as pessoas”, frisou.
Nesse sentido, defendeu que os açorianos “não querem este acordo, querem uma alternativa à recessão, querem justiça social e querem emprego”.
Para atingir esses objectivos, o BE/Açores defende a “abolição” das taxas moderadoras da saúde, exige “trabalho com direitos” e um “regime de exceção” para o aumento do IVA na eletricidade e no gás.
José Cascalho, que falava numa conferência de imprensa na Horta, Faial, defendeu que a renegociação da dívida “é um problema fundamental para os Açores” e deve ocorrer já.
Para o candidato do BE pelos Açores, só com a renegociação da dívida será possível “garantir o cumprimento da Lei das Finanças Regionais, as competências legislativas inscritas no Estatuto Político-Administrativo e que há dinheiro para fazer face à grave crise que as pessoas e as empresas estão a atravessar”.
“O BE/Açores tem estado desde sempre comprometido com a defesa do Estatuto Político-Administrativo, com a Lei de Finanças Regionais e com a defesa integral do Acordo da Base das Lajes, mas para além destes compromissos, é preciso defender as pessoas”, frisou.
Nesse sentido, defendeu que os açorianos “não querem este acordo, querem uma alternativa à recessão, querem justiça social e querem emprego”.
Para atingir esses objectivos, o BE/Açores defende a “abolição” das taxas moderadoras da saúde, exige “trabalho com direitos” e um “regime de exceção” para o aumento do IVA na eletricidade e no gás.