Autor: Lusa/AO online
Esta decisão era esperada pelos analistas, que tinham começado nos últimos dias a apontar para uma baixa na sequência da publicação de indicadores revelando um abrandamento da economia e sinais múltiplos de uma baixa dos preços do imobiliário, num contexto de diminuição da liquidez nos mercados financeiros.
"Há, doravante, sinais de que o crescimento começou a abrandar" e que as despesas do consumo das famílias estão mais moderadas", argumenta o BoE, no seu comunicado.
O banco central nota, também, que a deterioração das condições nos mercados financeiros poderá fazer baixar o crescimento e a inflação, a prazo.
A última alteração da taxa directora do banco central datava do mês de Julho, altura em que tinha sido aumentada de 5,5 para 5,75 por cento.
Desde o Verão e apesar da crise do crédito, o BoE manteve esta política de rigor monetário, contrariamente à Reserva Federal norte-americana que optara por reduzir os custo do dinheiro, logo em Setembro, tendo a sua principal taxa caído de 5,25 para 4,50 por cento.
A última baixa do BoE verificara-se em Agosto de 2005, quando reduziu a taxa em 25 pontos de base, para 4,5 por cento.
"Há, doravante, sinais de que o crescimento começou a abrandar" e que as despesas do consumo das famílias estão mais moderadas", argumenta o BoE, no seu comunicado.
O banco central nota, também, que a deterioração das condições nos mercados financeiros poderá fazer baixar o crescimento e a inflação, a prazo.
A última alteração da taxa directora do banco central datava do mês de Julho, altura em que tinha sido aumentada de 5,5 para 5,75 por cento.
Desde o Verão e apesar da crise do crédito, o BoE manteve esta política de rigor monetário, contrariamente à Reserva Federal norte-americana que optara por reduzir os custo do dinheiro, logo em Setembro, tendo a sua principal taxa caído de 5,25 para 4,50 por cento.
A última baixa do BoE verificara-se em Agosto de 2005, quando reduziu a taxa em 25 pontos de base, para 4,5 por cento.