Autor: Lusa/AOonline
“Vamos cumprir o acordo estabelecido com os sindicatos e aplicar a avaliação dos professores”, afirmou José Sócrates, que falava em Ponte de Lima, recusando as críticas de arrogância, inflexibilidade e falta de diálogo que têm sido feitas ao Governo.
“Pode-se acusar o Governo de tudo, menos de não ter tentado negociar com os sindicatos”, disse.
Lembrou que a seguir à manifestação dos professores em Março o Governo “dialogou com os sindicatos e chegou a acordo”, tendo sido assinado um memorando de entendimento.
“Eu acho que não é pedir de mais à outra parte que cumpra o que assinou. Se há inflexibilidade de alguém é do lado dos sindicatos, que estão a pedir ao Governo que desista de governar e de ter o seu ponto de vista para impor o seu”, acrescentou.
O primeiro-ministro assegurou que o Governo “não vai alterar nada” neste processo de avaliação e acusou os contestatários de “não quererem avaliação nenhuma”, para que as progressões na carreira se continuem apenas a fazer com base nos anos de serviço, “como aconteceu nos últimos 30 anos”.
“Eu não estou disponível para esperar mais 30 anos para avaliar os professores. A progressão automática na carreira é contra os bons professores, contra o mérito e contra a excelência”, afirmou.
“Pode-se acusar o Governo de tudo, menos de não ter tentado negociar com os sindicatos”, disse.
Lembrou que a seguir à manifestação dos professores em Março o Governo “dialogou com os sindicatos e chegou a acordo”, tendo sido assinado um memorando de entendimento.
“Eu acho que não é pedir de mais à outra parte que cumpra o que assinou. Se há inflexibilidade de alguém é do lado dos sindicatos, que estão a pedir ao Governo que desista de governar e de ter o seu ponto de vista para impor o seu”, acrescentou.
O primeiro-ministro assegurou que o Governo “não vai alterar nada” neste processo de avaliação e acusou os contestatários de “não quererem avaliação nenhuma”, para que as progressões na carreira se continuem apenas a fazer com base nos anos de serviço, “como aconteceu nos últimos 30 anos”.
“Eu não estou disponível para esperar mais 30 anos para avaliar os professores. A progressão automática na carreira é contra os bons professores, contra o mérito e contra a excelência”, afirmou.