Autor: AO online/GACS
A estratégia apresentada passa pelo aperfeiçoamento da caracterização dos sistemas de produção e de consolidação de uma homogeneidade das suas qualidades organolépticas que permita aos produtores e operadores de mercado melhores estratégias de abordagem aos consumidores e de valorização da carne açoriana.
Noé Rodrigues referiu, no final de uma reunião com a direcção da Associação Agrícola de São Miguel, que “este é um trabalho que agora se justifica porque estamos a evoluir muito e depressa no sector da carne, temos hoje competências nessa área que não tínhamos há uns anos atrás e estamos a alterar de forma muito significativa o modo de comercialização da carne produzida nos Açores, uma vez que maioritariamente já está a ser abatida e embalada na Região”.
O projecto está a ser desenvolvido em parceria com várias entidades do conhecimento científico e conta com a colaboração dos serviços de Desenvolvimento Agrário, da Rede Regional de Abate, dos agricultores e das organizações que os representam para “em conjunto podermos ultrapassar as dificuldades e sermos mais capazes de ganhar novas oportunidades”, sublinhou o governante.
Noé Rodrigues referiu, no final de uma reunião com a direcção da Associação Agrícola de São Miguel, que “este é um trabalho que agora se justifica porque estamos a evoluir muito e depressa no sector da carne, temos hoje competências nessa área que não tínhamos há uns anos atrás e estamos a alterar de forma muito significativa o modo de comercialização da carne produzida nos Açores, uma vez que maioritariamente já está a ser abatida e embalada na Região”.
O projecto está a ser desenvolvido em parceria com várias entidades do conhecimento científico e conta com a colaboração dos serviços de Desenvolvimento Agrário, da Rede Regional de Abate, dos agricultores e das organizações que os representam para “em conjunto podermos ultrapassar as dificuldades e sermos mais capazes de ganhar novas oportunidades”, sublinhou o governante.