Covid-19

Açores com 165 novos casos de infeção na última semana e 167 ativos

Os Açores diagnosticaram, na última semana, 165 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2, que provoca a doença covid-19, menos 67 do que na semana anterior, tendo agora 167 casos ativos, revelou a Autoridade de Saúde Regional.



Segundo o boletim semanal sobre a situação epidemiológica no arquipélago, entre 30 de setembro e 06 de outubro foram detetados 165 casos de infeção, resultantes de 1.744 testes.

Foram registadas também 245 recuperações, havendo 167 casos ativos de infeção, um decréscimo de 80 face à semana anterior.

De acordo com o boletim da Autoridade de Saúde Regional dos Açores, não foram registadas mortes por covid-19 na última semana.

Há dois utentes internados com infeção por SARS-CoV-2 na região, menos quatro do que na semana anterior.

Os dois utentes estão internados devido à covid-19, um no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, e outro no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, mas nenhum em cuidados intensivos. 

A ilha de São Miguel, a maior do arquipélago, foi a que contabilizou mais novos casos de infeção (121), seguindo-se Terceira (12), Faial (12), Santa Maria (10), Pico (6), São Jorge (2) e Graciosa (2).

Flores e Corvo não registaram novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na última semana e as Flores não têm casos ativos, enquanto o Corvo tem apenas um.

Segundo a Direção Regional da Saúde, foram administradas nos Açores 572.737 doses da vacina contra a covid-19, estando inoculada 92,5% da população elegível com a vacinação completa (218.661) e 54,8% (129.624) com a dose de reforço.

A vacinação pediátrica foi iniciada em 43,9% (7.479) das crianças dos 5 aos 11 anos, estando 28,8% (4.903) com a vacinação completa.

Desde o início da pandemia, em março de 2020, foram confirmados na região 120.902 casos de infeção por SARS-CoV-2, 117 óbitos por covid-19 e 120.304 recuperações.


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A funcionar desde outubro, a Unidade de Hospitalização Domiciliária do Hospital do Divino Espírito Santo já internou 18 doentes em casa, oferecendo cuidados de nível hospitalar no domicílio, com uma equipa multidisciplinar dedicada, menor risco de infeções e quedas, maior conforto para o doente e melhor gestão das camas hospitalares