Açoriano Oriental
Acção de formação de Kyusho-Jitsu
Associação Desportiva de Aikido Aikikai dos Açores (ADKA), através do do Sensei Ricardo Castro, de 2º Dan de Aikido Aikikai, e representante da Kyusho-Jitsu Internacional para os Açores, levaram a cabo uma acção de formação de Kyusho-Jitsu  (arte de estudo de pontos Vitais), que teve lugar no Dojo do karaté clube de Ponta Delgada.
Acção de formação de Kyusho-Jitsu

Autor: Susete Rodrigues
Modalidade a evoluir
Na ocasião Ricardo Castro afirmou que, já na segunda acção de formação do género na ilha de São Miguel, “a tendência será vir a crescer”, por isso haverá anualmente mais acções e que pretende divulgar “tanto o Aikido Aikikai como o Kyusho-Jitsu também pelas restantes oito ilhas dos Açores”, tendo em conta o interesse já demonstrado por alguns contactos de habitantes das mesmas.
O Sensei refere também que pretende dar “algumas acções especificas tal como acontece a nível internacional onde alguns membros da Kyusho Internacional estão a promover acções”, disse para acrescentar ainda que a  “formação incide em técnicas utilizando determinados pontos e são destinados aos paramédicos, enfermeiros e todos os que trabalham em situações de emergência e têm que lidar com pessoas violentas, desde transportar até no próprio internamente do hospital”.
A orientação técnica do evento foi da responsabilidade do Sensei João Ramalho, que para além de ser o representante nacional e principal divulgador desta arte no nosso pais é também graduado em 5º Dan de karaté de Goju Ryu e Instrutor de defesa pessoal da Guarda Nacional Republicana.
Do KCPD estiveram presentes o praticante e membro do conselho técnico, João Ferreira e o responsável técnico, Sensei António Mota.

Não é necessário força física
Tal como foi demonstrado, não se requer força física para a mestria do Kyusho-Jitsu, simplesmente o conhecimento do corpo humano e seus pontos fracos e como utilizar os mesmos, independentemente de se praticar ou não algum desporto ou modalidade de luta. Inclusive é um excelente complemento para quem faz desportos de combate ou artes marciais.
Isto mesmo foi comprovado pelos cerca de 20 praticantes que marcaram presença nesta acção, de diferentes artes marciais, como também civis, elementos de forças da ordem e segurança.

Arte que completa
O Sensei António Mota afirmou no final da acção de formação que “para os amantes de katas e das suas aplicações, no campo da defesa pessoal, esta é a arte que sem sombras de dúvida, a que nos complementa fortemente”.
Este evento foicem por cento do agrado geral, quer pela dinâmica que o Sensei João Ramalho imprimiu, como também pela diversidade e profundidade dos conteúdos abordados.
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