Autor: Lusa/AO online
Os quatro primeiros trabalhadores a serem retirados foram transportados pelo helicóptero da Protecção Civil e os restantes por um da Força Aérea.
A evacuação pôs termo a um isolamento de quatro horas dos trabalhadores, que se viram retidos na extremidade de um dos molhes que estão em construção na Foz do Rio Douro.
Os homens, que se encontravam a trabalhar na construção de um farol a localizar naquela extremidade, foram surpreendidos pela subida das águas do mar, acompanhada de uma forte ondulação - a previsão meteorológica apontava ondas de três metros.
O comandante Martins dos Santos, da Autoridade Marítima do Norte, adiantou que nenhum dos trabalhadores sofreu ferimentos, apenas a ansiedade normal de terem estado isolados durante várias horas.
O oficial referiu que, num primeiro momento, foram feitas tentativas de evacuação por via marítima, nomeadamente com recurso a semi-rígidos do Instituto de Socorros a Náufragos da Foz e da Capitania mas "o mar não deixou".
As autoridades aguardaram que o mar acalmasse mas, como tal não aconteceu, e, com o aproximar da noite, aumentou a ansiedade dos trabalhadores, optaram pelo recurso aos meios aéreos.
A operação decorreu com toda a normalidade, tendo os trabalhadores sido resgatados individualmente e transportados para o aeroporto de Sá Carneiro.
Foi destacada para o local uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica como medida de prevenção.
Questionado sobre se os trabalhadores deveriam estar àquela hora no local face às previsões meteorológicas, o comandante Martins dos Santos sustentou que "estas situações devem ser ponderadas e as autoridades devem tomar as decisões quando devem ser tomadas".
"As avaliações de risco devem ser feitas pelas empresas em cada situação", frisou, acrescentando que a empresa está acompanhar a situação a partir do estaleiro.
A zona do Passeio Alegre foi inundada por largas centenas de curiosos, que entretanto foram desmobilizando, sob grande aparato policial.
Os molhes são uma obra do Instituto Portuário dos Transportes Marítimos e estão a ser executados por um consórcio liderado pela Somague.
A empresa construtora não prestou declarações sobre o incidente.
A evacuação pôs termo a um isolamento de quatro horas dos trabalhadores, que se viram retidos na extremidade de um dos molhes que estão em construção na Foz do Rio Douro.
Os homens, que se encontravam a trabalhar na construção de um farol a localizar naquela extremidade, foram surpreendidos pela subida das águas do mar, acompanhada de uma forte ondulação - a previsão meteorológica apontava ondas de três metros.
O comandante Martins dos Santos, da Autoridade Marítima do Norte, adiantou que nenhum dos trabalhadores sofreu ferimentos, apenas a ansiedade normal de terem estado isolados durante várias horas.
O oficial referiu que, num primeiro momento, foram feitas tentativas de evacuação por via marítima, nomeadamente com recurso a semi-rígidos do Instituto de Socorros a Náufragos da Foz e da Capitania mas "o mar não deixou".
As autoridades aguardaram que o mar acalmasse mas, como tal não aconteceu, e, com o aproximar da noite, aumentou a ansiedade dos trabalhadores, optaram pelo recurso aos meios aéreos.
A operação decorreu com toda a normalidade, tendo os trabalhadores sido resgatados individualmente e transportados para o aeroporto de Sá Carneiro.
Foi destacada para o local uma equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica como medida de prevenção.
Questionado sobre se os trabalhadores deveriam estar àquela hora no local face às previsões meteorológicas, o comandante Martins dos Santos sustentou que "estas situações devem ser ponderadas e as autoridades devem tomar as decisões quando devem ser tomadas".
"As avaliações de risco devem ser feitas pelas empresas em cada situação", frisou, acrescentando que a empresa está acompanhar a situação a partir do estaleiro.
A zona do Passeio Alegre foi inundada por largas centenas de curiosos, que entretanto foram desmobilizando, sob grande aparato policial.
Os molhes são uma obra do Instituto Portuário dos Transportes Marítimos e estão a ser executados por um consórcio liderado pela Somague.
A empresa construtora não prestou declarações sobre o incidente.