Aqui nos Açores, viajar nunca foi um luxo, é uma condição de existência. É ipsis literis o nosso solo cívico. E esta recente intriga da Ryanair não é um mero ajuste de mercado; é um abalo sísmico na mobilidade de uma comunidade inteira, muito mal assimilado pelo poder Central.
Vivemos numa dependência aérea tão estrutural que...
