Deolinda Estêvão - Vogal do Conselho do PPM

Opinião

SIM: Informação que Forma Cidadãos

Vivemos numa época paradoxal: nunca houve tanta informação disponível e nunca foi tão difícil distinguir o que é verdadeiro do que é ruído. As redes sociais tornaram-se, para muitos jovens, a principal fonte de notícias, misturando factos, opiniões, propaganda e desinformação num fluxo contínuo. O resultado é uma cidadania frágil, moldada por títulos rápidos, algoritmos e emoções momentâneas.
É...

Conteúdo exclusivo para subscritores.

Estar informado custa menos do que um café por dia!

Inclui acesso à totalidade das edições impressas, em formato digital, dos jornais e dos respetivos suplementos semanais ou da revista.

Mais artigos de Deolinda Estêvão - Vogal do Conselho do PPM


Do mar ao espaço: a estratégia atlântica dos Açores

A centralidade atlântica dos Açores, consolidada entre os séculos XV e XIX como ponto de retorno das navegações ibéricas, é hoje a base de uma reconfiguração profunda do papel da Região no sistema científico-tecnológico...

A Inquisição dos Novos Tempos

As redes sociais tornaram-se o palco onde se disputa não apenas a reputação das pessoas, mas também o rumo da vida democrática....

O Nós e os Outros

Há uma fronteira invisível que atravessa cada conversa, cada sufrágio, cada gesto público: a fronteira entre “nós” e “os outros”. É antiga, mas nos últimos tempos tem-se alargado perigosamente. Alimenta-se...

Quando a justiça entra na campanha

Depois de algumas semanas de ausência, volto a este espaço com o desejo de reencontrar os leitores e partilhar, como sempre, um...

Património vivo no Corvo

Escrevi, no meu último artigo, sobre a importância da memória coletiva como raiz que nos sustenta e guia. Esta semana quero dar continuidade a essa reflexão, olhando para a forma como, no Corvo, a mais...

Memória coletiva

Escrever neste espaço quinzenal no Açoriano Oriental é, para mim, uma estreia. Aceito este desafio com entusiasmo e sentido de responsabilidade. Sou professora, investigadora e valorizo muito a participação...

PUB

Premium

O consumo de drogas ilícitas em Portugal revela uma grande participação dos Açores, segundo o inquérito europeu sobre as drogas, com a região a representar entre 13% e 25% dos consumidores analisados, consoante a substância