Ensinou-me um professor numa cadeira de políticas públicas que com o dinheiro se pode, essencialmente, fazer três coisas: pagar impostos, consumir e poupar. Esqueceu-se de acrescentar a possibilidade de investi-lo, mas o dano já estava feito. Os meus sonhos de descobrir na teoria económica múltiplas nuances e, quiçá, um novo sentido de vida, foram logo ali destruídos. Mas é essa a virtude da síntese:...
“Roquambulesco” ou a fuga em direto
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