Sem sobressalto, sem sequer inquietação, abraçámos a quarentena como se fosse um familiar perdido. Isolamento, distanciamento social, estado de emergência, a perda de pequenas liberdades, agora mínimas, mas que um dia serão fundamentais, o próprio confinamento, a tudo anuímos com a naturalidade do medo. O Governo, com o pretexto de combater a morte, matou rapidamente a economia. Milhares de pequenos...
O Futuro
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