Os festivais de verão nos Açores, de modo geral, tornaram-se um reflexo de uma certa preguiça criativa. Ano após ano, os cartazes repetem-se, os alinhamentos parecem feitos à pressa, e os horários tardios desconsideram quem não quer — ou não pode — ficar até de madrugada. Há uma desconexão clara entre a oferta e as pessoas, que procuram experiências autênticas, diversidade e uma organização que...
Festivais de Verão: O poder (adiado) da descoberta
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