Há um cheiro inconfundível a um espaço cultural fechado. É uma mistura de roupeiro antigo, madeira do palco e expectativa. Depois de um período de relativa quietude, esse aroma—o verdadeiro perfume da alma—está de volta. E com ele, nós, os espectadores. O reentrar na época cultural não é um mero passatempo; é um acto de redescoberta, quase uma necessidade primordial de comunidade e beleza que não...
De volta ao palco
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