Durante muitos anos, Adalberto nunca se interessou por entender o conceito por detrás da expressão “tristezas não pagam dívidas”. Ele simplesmente odiava-a. Porque, para Adalberto, tristeza não é dívida, nem dívida é uma coisa triste. Ter dívidas é um modo de vida que comporta algum risco. Se mais dívida fizeres, mais risco terás. Afinal, o que seria da vida sem um risquinho?
Mas o risco tem...
A dívida, a dúvida e o povo
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