A leitura do ano que agora termina diz-nos que o pior ainda não passou e aquele que seria o ano de “crescimento” arrisca-se a ser um dos períodos mais dolorosos da história recente da democracia portuguesa.
Apesar das dificuldades e da enorme carga de incertezas com que o país está confrontado em 2013, o Primeiro-Ministro, Passos Coelho, confia...
