Autor: Lusa/AO
O presidente da EDP, António Mexia, o empresário Joe Berardo, Manuel Fino e Moniz da Maia são alguns dos accionistas do BCP que foram chamados ao Banco de Portugal, escreve o Público.
A reunião - que irá decorrer hoje à tarde no Banco de Portugal - foi pedida no âmbito das averiguações que o Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) estão a levar a cabo.
Em causa estão denúncias - feitas por Joe Berardo - de eventual manipulação de mercado, favorecimento a accionistas e recurso a sociedades sedeadas em off-shores.
De acordo com o Público, o encontro vai servir para o supervisor dar explicações sobre o andamento das averiguações.
A intervenção de Vítor Constâncio surge depois de o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, ter dado indicações ao governador do Banco de Portugal de que queria que o processo fosse investigado até às últimas consequências.
A Procuradoria-Geral da República confirmou quinta-feira que remeteu ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a documentação que recebeu de Joe Berardo.
Joe Berardo revelou, à saída de uma audiência com Pinto Monteiro, que denunciou operações relacionadas pelo BCP envolvendo “tanto pessoas individuais” como sociedades sedeadas em paraísos fiscais”.
O investidor disse também que “os documentos que foram entregues [na PGR] são os mesmos que entregou anteriormente à CMVM e ao Banco de Portugal.
A reunião - que irá decorrer hoje à tarde no Banco de Portugal - foi pedida no âmbito das averiguações que o Banco de Portugal e a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) estão a levar a cabo.
Em causa estão denúncias - feitas por Joe Berardo - de eventual manipulação de mercado, favorecimento a accionistas e recurso a sociedades sedeadas em off-shores.
De acordo com o Público, o encontro vai servir para o supervisor dar explicações sobre o andamento das averiguações.
A intervenção de Vítor Constâncio surge depois de o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, ter dado indicações ao governador do Banco de Portugal de que queria que o processo fosse investigado até às últimas consequências.
A Procuradoria-Geral da República confirmou quinta-feira que remeteu ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a documentação que recebeu de Joe Berardo.
Joe Berardo revelou, à saída de uma audiência com Pinto Monteiro, que denunciou operações relacionadas pelo BCP envolvendo “tanto pessoas individuais” como sociedades sedeadas em paraísos fiscais”.
O investidor disse também que “os documentos que foram entregues [na PGR] são os mesmos que entregou anteriormente à CMVM e ao Banco de Portugal.