Autor: Lusa / AO online
"O 'timing' [para que seja encontrada uma solução] não é meu, é, acima de tudo, dos accionistas. Esta instituição é privada e a sua viabilização depende dos accionistas, não do Estado", afirmou Teixeira dos Santos, acrescentando: "Não podemos pensar que o Estado é o salvador de todos e de tudo".
Passado um ano desde que os clientes do BPP ficaram a saber que os seus depósitos iam ser congelados e que a instituição estava à beira da falência, o ministro admite que a resolução da situação está "a demorar mais tempo" do que todos desejariam - sobretudo os clientes -, mas que "não está tudo na mesma", considerou.
"Há trabalho que está a ser feito: por um lado, foi identificada uma solução para os clientes do retorno absoluto e está a trabalhar-se no sentido de a viabilizar, mas é um trabalho muito complexo, com dificuldades", disse.
Por outro lado, acrescentou, "há matéria merecedora de investigação por parte das autoridades judiciais e esse trabalho está a decorrer", tendo já resultado "na identificação de actos pretensamente ilícitos que têm que ser investigados", reforça.
Passado um ano desde que os clientes do BPP ficaram a saber que os seus depósitos iam ser congelados e que a instituição estava à beira da falência, o ministro admite que a resolução da situação está "a demorar mais tempo" do que todos desejariam - sobretudo os clientes -, mas que "não está tudo na mesma", considerou.
"Há trabalho que está a ser feito: por um lado, foi identificada uma solução para os clientes do retorno absoluto e está a trabalhar-se no sentido de a viabilizar, mas é um trabalho muito complexo, com dificuldades", disse.
Por outro lado, acrescentou, "há matéria merecedora de investigação por parte das autoridades judiciais e esse trabalho está a decorrer", tendo já resultado "na identificação de actos pretensamente ilícitos que têm que ser investigados", reforça.