Autor: Lusa/AO online
Fernando Ulrich acredita "mais na recessão do que no crescimento ou na estabilidade", embora refira não ser "completamente impossível haver um crescimento", mas o seu "cenário central é que a economia caía".
O responsável antecipou que, para o ano, o desemprego deve continuar a subir e que isso terá algum impacto sobre a banca.
"[A recessão] provavelmente será acompanhada de algum aumento do desemprego e isso não é bom para os bancos", frisou, ainda que acrescentando que "as pessoas não ficam sem nada e os bancos também têm capacidade para adaptar-se às circunstâncias".
Assim, Ulrich antecipa "um cenário de dificuldades" e admite que há "alta probabilidade" de aumentar o incumprimento.
"Numa perspectiva um pouco egoísta, devo dizer que no BPI os valores em causa são muito baixos", finalizou.
"O ajustamento grego não me parece tão maior do que o que Portugal tem que fazer", perspectivou.
O responsável antecipou que, para o ano, o desemprego deve continuar a subir e que isso terá algum impacto sobre a banca.
"[A recessão] provavelmente será acompanhada de algum aumento do desemprego e isso não é bom para os bancos", frisou, ainda que acrescentando que "as pessoas não ficam sem nada e os bancos também têm capacidade para adaptar-se às circunstâncias".
Assim, Ulrich antecipa "um cenário de dificuldades" e admite que há "alta probabilidade" de aumentar o incumprimento.
"Numa perspectiva um pouco egoísta, devo dizer que no BPI os valores em causa são muito baixos", finalizou.
"O ajustamento grego não me parece tão maior do que o que Portugal tem que fazer", perspectivou.