Autor: Lusa/AO online
Michael Mann indicou que Catherine Ashton está preocupada com os atos violentos ocorridos no domingo na Guiné-Bissau, “desta vez aparentemente levados a cabo por um grupo opositor no seio das próprias forças armadas”, o que demonstra mais uma vez a urgência de retirar toda a influência das forças armadas sobre os poderes civis e levar a cabo “uma reforma genuína e profunda do setor da segurança”.
O porta-voz apontou ainda que a UE está em contacto próximo com a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e as Nações Unidas.
Na madrugada de domingo, um grupo de homens armados tentou tomar pela força o quartel dos para-comandos, uma unidade de elite das forças armadas da Guiné-Bissau, tendo resultado seis mortos dos confrontos, todos do grupo assaltante.
A informação foi prestada pelo governo de transição, que diz que o grupo era comandado pelo capitão Pansau N´Tchama e acusa Portugal, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e o primeiro-ministro guineense deposto, Carlos Gomes Júnior, de envolvimento no ataque.
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