Nobel/Paz

UE pede libertação imediata de dissidente Liu Xiaobo

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, pediu esta sexta-feira a libertação imediata do dissidente chinês Liu Xiaobo, no momento em que decorria em Oslo a cerimónia de entrega do Nobel da Paz com o laureado ausente.


Quando a escolha de Liu Xiaobo para Nobel da Paz 2010 foi anunciada em Outubro, Ashton já tinha dito desejar que o dissidente chinês, que cumpre uma pena de 11 anos de prisão por “atividades subversivas”, fosse libertado de forma a receber pessoalmente o prémio.

"Neste dia dedicado aos defensores dos direitos humanos no mundo inteiro, os meus pensamentos vão para Liu Xiaobo", afirmou Ashton em comunicado.

"Reitero o apelo à sua libertação imediata", acrescentou.

Na cerimónia em Oslo, o presidente do Comité Nobel, Thorbjoern Jagland, também pediu à China para libertar Liu Xiaobo, numa sala onde ficou vazia a cadeira destinada ao laureado e onde se via uma fotografia gigante do activista chinês.
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