Autor: Lusa/AO online
"Até aqui, a Europa importava matérias-primas de África, agora tem a possibilidade de fazer investimentos com valor acrescentado superior, através da transformação dos produtos em África e valorizando os recursos humanos daqueles territórios", disse à Lusa Rocha de Matos.
Este é um dos temas que Rocha de Matos leva quinta-feira ao Fórum 2007 Financiamento e Investimento em África, que junta em Lisboa até sexta-feira potenciais investidores europeus e eventuais receptores africanos de investimento, assim como representantes de organizações internacionais.
A criação de parcerias - mais do que investimento limitado aos recursos naturais -, potenciando a criação de emprego e a valorização dos recursos humanos em África são alguns dos objectivos desta iniciativa, organizada pela associação internacional EMRC.
De acordo com o presidente da AIP, o evento começa com uma sessão ligada ao financiamento e investimento, com o objectivo de "desbloqueiar o potencial de investimento em África".
"A Europa não tem tido uma preocupação prioritária com África e, tendo em conta a presidência portuguesa da EU, consideramos que este é o momento de viragem neste tipo de comportamento. É preciso olhar para África de forma mais objectiva e para as suas particularidades", frisou.
Segundo o responsável, embora existam países africanos com maior dimensão, capacidade financeira ou potencial de riqueza, "a estratégia tem de ser conjugada e destinada a todos, de forma a tornar África num espaço de desenvolvimento".
"A Europa tem de encontrar uma maneira harmoniosa de contribuir para o desenvolvimento africano, não numa postura de esmola, mas de cooperação, com preocupação com a vertente social, nomeadamente a valorização dos recursos humanos", sublinhou.
Rocha de Matos salientou ainda o "enorme potencial" de investimentos em infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias, na logística, em redes de Pequenas e Médias Empresas (PME), no sector farmacêutico, área de biotecnologia e tecnologias de informação.
O evento, organizado sob o patrocínio da Presidência Portuguesa da União Europeia, inclui sessões relacionadas com investimento no sector privado, financiamento de PME, condições para funcionamento da micro-finança, alternativas ao sistema financeiro, parcerias público-privadas e mercados financeiros, entre outros temas.
Este é um dos temas que Rocha de Matos leva quinta-feira ao Fórum 2007 Financiamento e Investimento em África, que junta em Lisboa até sexta-feira potenciais investidores europeus e eventuais receptores africanos de investimento, assim como representantes de organizações internacionais.
A criação de parcerias - mais do que investimento limitado aos recursos naturais -, potenciando a criação de emprego e a valorização dos recursos humanos em África são alguns dos objectivos desta iniciativa, organizada pela associação internacional EMRC.
De acordo com o presidente da AIP, o evento começa com uma sessão ligada ao financiamento e investimento, com o objectivo de "desbloqueiar o potencial de investimento em África".
"A Europa não tem tido uma preocupação prioritária com África e, tendo em conta a presidência portuguesa da EU, consideramos que este é o momento de viragem neste tipo de comportamento. É preciso olhar para África de forma mais objectiva e para as suas particularidades", frisou.
Segundo o responsável, embora existam países africanos com maior dimensão, capacidade financeira ou potencial de riqueza, "a estratégia tem de ser conjugada e destinada a todos, de forma a tornar África num espaço de desenvolvimento".
"A Europa tem de encontrar uma maneira harmoniosa de contribuir para o desenvolvimento africano, não numa postura de esmola, mas de cooperação, com preocupação com a vertente social, nomeadamente a valorização dos recursos humanos", sublinhou.
Rocha de Matos salientou ainda o "enorme potencial" de investimentos em infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias, na logística, em redes de Pequenas e Médias Empresas (PME), no sector farmacêutico, área de biotecnologia e tecnologias de informação.
O evento, organizado sob o patrocínio da Presidência Portuguesa da União Europeia, inclui sessões relacionadas com investimento no sector privado, financiamento de PME, condições para funcionamento da micro-finança, alternativas ao sistema financeiro, parcerias público-privadas e mercados financeiros, entre outros temas.