Autor: Lusa/Ao online
O trabalho na área da Bioinformática foi desenvolvido por Joana Gonçalves, de 24 anos, natural da Covilhã, que este ano concluiu a licenciatura em Engenharia Informática na Universidade da Beira Interior.
A aplicação recorre a conceitos de inteligência artificial para “analisar dados científicos e determinar se determinado grupo de genes está a funcionar em conjunto num processo biológico”, adiantou a autora à Agência Lusa.
“Sabe-se, por exemplo, que se determinado grupo de genes estiver a funcionar mal, pode provocar doenças”, descreveu.
Assim, a aplicação comporta-se como “uma ferramenta”, que “permite uma primeira despistagem de dados obtidos em experiências”, auxiliando o trabalho de campo de biólogos, referiu Joana Gonçalves.
O trabalho BiGGEsTS - BiclusterinG Gene Expression Time-Series foi orientado por Sara Madeira, docente do Departamento de Informática da UBI.
Joana Gonçalves dedica-se desde Setembro ao doutoramento em Engenharia Informática e de Computadores no Instituto Superior Técnico e participa em actividades do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Investigação e Desenvolvimento.
A jovem acredita que a inteligência artificial vai estar cada vez mais ligada ao quotidiano das pessoas, “mas não tanto naquela visão clássica de robôs e máquinas que se assemelham a pessoas”.
“Penso que a abordagem não será tanto essa, mas sobretudo arranjar métodos que consigam descobrir conhecimento relevante na informação com que lidamos, para bem da comunidade científica e da comunidade em geral”, referiu Joana Gonçalves.
Satisfeita e ao mesmo tempo surpresa com o prémio que hoje recebe, Joana Gonçalves considerou que o melhor conselho a dar a jovens alunos e investigadores é o de “fazerem aquilo que gostam e darem sempre o seu máximo”.
“Penso que dessa forma, de uma maneira ou outra, o trabalho acaba por ser conhecido e recompensado”, concluiu.
O prémio vai ser entregue sessão de abertura do Encontro Português de Inteligência Artificial (EPIA 2007), a partir das 09:00, em Guimarães.
A aplicação recorre a conceitos de inteligência artificial para “analisar dados científicos e determinar se determinado grupo de genes está a funcionar em conjunto num processo biológico”, adiantou a autora à Agência Lusa.
“Sabe-se, por exemplo, que se determinado grupo de genes estiver a funcionar mal, pode provocar doenças”, descreveu.
Assim, a aplicação comporta-se como “uma ferramenta”, que “permite uma primeira despistagem de dados obtidos em experiências”, auxiliando o trabalho de campo de biólogos, referiu Joana Gonçalves.
O trabalho BiGGEsTS - BiclusterinG Gene Expression Time-Series foi orientado por Sara Madeira, docente do Departamento de Informática da UBI.
Joana Gonçalves dedica-se desde Setembro ao doutoramento em Engenharia Informática e de Computadores no Instituto Superior Técnico e participa em actividades do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Investigação e Desenvolvimento.
A jovem acredita que a inteligência artificial vai estar cada vez mais ligada ao quotidiano das pessoas, “mas não tanto naquela visão clássica de robôs e máquinas que se assemelham a pessoas”.
“Penso que a abordagem não será tanto essa, mas sobretudo arranjar métodos que consigam descobrir conhecimento relevante na informação com que lidamos, para bem da comunidade científica e da comunidade em geral”, referiu Joana Gonçalves.
Satisfeita e ao mesmo tempo surpresa com o prémio que hoje recebe, Joana Gonçalves considerou que o melhor conselho a dar a jovens alunos e investigadores é o de “fazerem aquilo que gostam e darem sempre o seu máximo”.
“Penso que dessa forma, de uma maneira ou outra, o trabalho acaba por ser conhecido e recompensado”, concluiu.
O prémio vai ser entregue sessão de abertura do Encontro Português de Inteligência Artificial (EPIA 2007), a partir das 09:00, em Guimarães.