Autor: Lusa/AO online
Os líderes das maiores centrais sindicais portuguesas reagiam assim à notícia avançada pelo Jornal de Notícias, segundo a qual, no primeiro semestre deste ano, existiam 23 mil trabalhadores com salários em atraso, o dobro dos que tinham sido detectados em 2009.
Para os secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, estes números “não surpreendem, porque a invocação da crise propícia oportunismos e os trabalhadores são os mais prejudicados”.
Para os secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, estes números “não surpreendem, porque a invocação da crise propícia oportunismos e os trabalhadores são os mais prejudicados”.