Autor: Lusa/AO Online
Segundo fonte do Governo confirmou à Lusa, o descongelamento será feito em dois anos e não em quatro, como inicialmente previsto, mas os sindicatos exigem o desbloqueamento imediato, ou seja, que as progressões sejam aplicadas em 2018, sem qualquer faseamento.
Além do descongelamento das progressões, em cima da mesa estarão alterações aos cortes no valor das horas extraordinárias. Na última reunião, o Governo propôs reduzir os cortes atuais, mas os sindicatos exigem a reposição na íntegra do valor previsto na lei do trabalho em funções públicas.
A primeira estrutura sindical a ser recebida nas Finanças é a Frente Comum (da CGTP), que já marcou uma greve para 27 de outubro. Seguem-se o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e a Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP).