Autor: Lusa / Ao online
"Já passaram cinco meses, as minhas poupanças esgotaram-se, a [minha] mãe está a fazer o que pode e está a ser muito, muito difícil", revelou, em declarações divulgadas nos noticiários da noite de sexta-feira da televisão pública britânica.
Murat está há vários meses confinado ao convívio com a família que vive no Algarve e alguns amigos, depois de ter sido constituído arguido em Maio e a casa onde vivia com a mãe na Praia da Luz ter sido revistada pelo menos duas vezes.
Desde essa altura, Murat remeteu-se ao silêncio e deixou de falar à comunicação social, respeitando a legislação portuguesa, que impede que os arguidos comentem publicamente o caso.
"Infelizmente, há muitas coisas de que não podemos falar e é muito frustrante", disse.
"Mas esta é a lei deste país e é isto que temos de a cumprir", conformou-se.
Uma prima, Sally Eveleigh, revela que Robert Murat "não vê a filha [de quatro anos e que vive com a ex-mulher no Reino Unido] há mais de cinco meses".
"Já não tem notícias da polícia há três meses e não existem provas contra ele", afirma, mostrando incompreensão por as autoridades ainda não terem levantado o estatuto de arguido ao seu primo.
Na sua edição de hoje, o Diário de Notícias refere que o advogado de Murat, Francisco Pagarete, espera que o processo seja arquivado após 14 de Novembro, altura em que passam seis meses desde o dia em que o luso-britânico foi constituído arguido.
Em declarações ao jornal, Francisco Pagarete recordou que o normal é que um inquérito criminal dure seis meses, mas pode prolongar-se até dez meses caso o Ministério Público alegue precisar de mais tempo devido à complexidade do caso.
Além de Murat, apenas os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, são também arguidos na investigação ao desaparecimento da menina inglesa, desaparecida a 03 de Maio quando dormia com os dois irmãos gémeos num apartamento num empreendimento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, no Algarve.
Os pais e irmãos de Madeleine voltaram entretanto para Rothley, no centro de Inglaterra, onde residem, enquanto Murat permanece no Algarve.
Murat está há vários meses confinado ao convívio com a família que vive no Algarve e alguns amigos, depois de ter sido constituído arguido em Maio e a casa onde vivia com a mãe na Praia da Luz ter sido revistada pelo menos duas vezes.
Desde essa altura, Murat remeteu-se ao silêncio e deixou de falar à comunicação social, respeitando a legislação portuguesa, que impede que os arguidos comentem publicamente o caso.
"Infelizmente, há muitas coisas de que não podemos falar e é muito frustrante", disse.
"Mas esta é a lei deste país e é isto que temos de a cumprir", conformou-se.
Uma prima, Sally Eveleigh, revela que Robert Murat "não vê a filha [de quatro anos e que vive com a ex-mulher no Reino Unido] há mais de cinco meses".
"Já não tem notícias da polícia há três meses e não existem provas contra ele", afirma, mostrando incompreensão por as autoridades ainda não terem levantado o estatuto de arguido ao seu primo.
Na sua edição de hoje, o Diário de Notícias refere que o advogado de Murat, Francisco Pagarete, espera que o processo seja arquivado após 14 de Novembro, altura em que passam seis meses desde o dia em que o luso-britânico foi constituído arguido.
Em declarações ao jornal, Francisco Pagarete recordou que o normal é que um inquérito criminal dure seis meses, mas pode prolongar-se até dez meses caso o Ministério Público alegue precisar de mais tempo devido à complexidade do caso.
Além de Murat, apenas os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, são também arguidos na investigação ao desaparecimento da menina inglesa, desaparecida a 03 de Maio quando dormia com os dois irmãos gémeos num apartamento num empreendimento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, no Algarve.
Os pais e irmãos de Madeleine voltaram entretanto para Rothley, no centro de Inglaterra, onde residem, enquanto Murat permanece no Algarve.