Autor: Lusa/AO
O estratega Deco, o “trinco” Petit e o lateral Paulo Ferreira nem entraram nas escolhas do seleccionador luso, o brasileiro Luiz Felipe Scolari, enquanto o central Ricardo Carvalho e o lateral Miguel foram dispensados, todos devido a lesões.
Desta forma, Portugal vai apresentar-se sábado, em Leiria, sem cinco jogadores habituais titulares - Deco e Miguel contam 10 jogos no “onze”, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira oito e Petit sete -, sendo que a situação poderá piorar para o encontro de quarta-feira.
Dos 20 convocados, depois da baixa de Ricardo Carvalho e da troca de Miguel pelo estreante Abel, quatro estão a um amarelo de ficarem suspensos, entre eles mais um jogador do “onze base”, o médio Maniche, e ainda Ricardo Quaresma, Nani e Jorge Ribeiro.
O maior problema, e tendo em conta, para já, o primeiro encontro, prende-se com a defesa: sem os três jogadores mais utilizados no sector, Scolari vai ter, forçosamente, de apresentar um quarteto jamais utilizado em qualquer encontro.
A escolha a deverá recair em Bosingwa para a direita, Caneira para a esquerda e numa dupla de centrais constituída por Bruno Alves e o estreante Pepe, que actuaram juntos toda a época 2006/2007, no FC Porto.
Se pretender um lateral mais ofensivo, o técnico brasileiro poderá ainda optar por colocar Jorge Ribeiro no lugar de Caneira, não se podendo também colocar de parte a reedição da dupla Bruno Alves/Fernando Meira, que actuou nas recepções a Polónia e Sérvia.
Quanto ao meio-campo, Miguel Veloso, que já foi titular nos dois últimos jogos (2-0 no Azerbaijão e 2-1 no Cazaquistão), deverá continuar no lugar de Petit, junto a Maniche, que, apesar de estar a um amarelo da suspensão, poderá não ser poupado face aos arménios.
Caso Scolari jogue pelo seguro, optando por resguardar o médio do Atlético de Madrid para o encontro com os finlandeses, o que não parece provável, então Raul Meireles poderia repetir a titularidade dos jogos contra Cazaquistão (3-0 em Coimbra) e na Arménia (1-1).
Num meio-campo mais conservador, é ainda hipótese a coabitação de Miguel Veloso e Maniche com Raul Meireles ou mesmo com o regressado Manuel Fernandes, que não era chamado à selecção principal há mais de dois anos e meio (soma duas internacionalizações “AA”, ambas em 2005).
O mais provável é, no entanto, que Scolari, face à necessidade de vencer, ao factor casa e à debilidade do adversário, troque o habitual “4-3-3” por um “4-2-3-1”, até porque, sem Deco, não tem mais nenhum “10” e deixou de fora Tiago e João Moutinho.
Se for esta a opção, então Simão ou Cristiano Ronaldo serão desviados para o meio, actuando nas costas do ponta-de-lança, fórmula que nunca foi testada na qualificação: sem Deco (recepção à Bélgica e deslocação à Sérvia), o seleccionador luso apostou num meio-campo com três jogadores agora ausentes (Petit, Tiago e João Moutinho).
Possível é ainda a aposta num “4-4-2”, com Miguel Veloso e Maniche a meio-campo, Cristiano Ronaldo e Simão como extremos e dois pontas-de-lança, que seriam Nuno Gomes e um jogador mais de área, a escolher entre Makukula e Hugo Almeida.
Ao contrário do que pretendia, e face a tantas baixas, Scolari está, opte pelo que optar, obrigado a improvisar, a escolher um “onze” inédito, sendo que não lhe faltam, ainda assim, soluções de qualidade para formar um “onze” forte e capaz de conquistar quatro pontos.
Desta forma, Portugal vai apresentar-se sábado, em Leiria, sem cinco jogadores habituais titulares - Deco e Miguel contam 10 jogos no “onze”, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira oito e Petit sete -, sendo que a situação poderá piorar para o encontro de quarta-feira.
Dos 20 convocados, depois da baixa de Ricardo Carvalho e da troca de Miguel pelo estreante Abel, quatro estão a um amarelo de ficarem suspensos, entre eles mais um jogador do “onze base”, o médio Maniche, e ainda Ricardo Quaresma, Nani e Jorge Ribeiro.
O maior problema, e tendo em conta, para já, o primeiro encontro, prende-se com a defesa: sem os três jogadores mais utilizados no sector, Scolari vai ter, forçosamente, de apresentar um quarteto jamais utilizado em qualquer encontro.
A escolha a deverá recair em Bosingwa para a direita, Caneira para a esquerda e numa dupla de centrais constituída por Bruno Alves e o estreante Pepe, que actuaram juntos toda a época 2006/2007, no FC Porto.
Se pretender um lateral mais ofensivo, o técnico brasileiro poderá ainda optar por colocar Jorge Ribeiro no lugar de Caneira, não se podendo também colocar de parte a reedição da dupla Bruno Alves/Fernando Meira, que actuou nas recepções a Polónia e Sérvia.
Quanto ao meio-campo, Miguel Veloso, que já foi titular nos dois últimos jogos (2-0 no Azerbaijão e 2-1 no Cazaquistão), deverá continuar no lugar de Petit, junto a Maniche, que, apesar de estar a um amarelo da suspensão, poderá não ser poupado face aos arménios.
Caso Scolari jogue pelo seguro, optando por resguardar o médio do Atlético de Madrid para o encontro com os finlandeses, o que não parece provável, então Raul Meireles poderia repetir a titularidade dos jogos contra Cazaquistão (3-0 em Coimbra) e na Arménia (1-1).
Num meio-campo mais conservador, é ainda hipótese a coabitação de Miguel Veloso e Maniche com Raul Meireles ou mesmo com o regressado Manuel Fernandes, que não era chamado à selecção principal há mais de dois anos e meio (soma duas internacionalizações “AA”, ambas em 2005).
O mais provável é, no entanto, que Scolari, face à necessidade de vencer, ao factor casa e à debilidade do adversário, troque o habitual “4-3-3” por um “4-2-3-1”, até porque, sem Deco, não tem mais nenhum “10” e deixou de fora Tiago e João Moutinho.
Se for esta a opção, então Simão ou Cristiano Ronaldo serão desviados para o meio, actuando nas costas do ponta-de-lança, fórmula que nunca foi testada na qualificação: sem Deco (recepção à Bélgica e deslocação à Sérvia), o seleccionador luso apostou num meio-campo com três jogadores agora ausentes (Petit, Tiago e João Moutinho).
Possível é ainda a aposta num “4-4-2”, com Miguel Veloso e Maniche a meio-campo, Cristiano Ronaldo e Simão como extremos e dois pontas-de-lança, que seriam Nuno Gomes e um jogador mais de área, a escolher entre Makukula e Hugo Almeida.
Ao contrário do que pretendia, e face a tantas baixas, Scolari está, opte pelo que optar, obrigado a improvisar, a escolher um “onze” inédito, sendo que não lhe faltam, ainda assim, soluções de qualidade para formar um “onze” forte e capaz de conquistar quatro pontos.