Autor: Lusa/ AO online
O estudo, que foi publicado no Financial Times (FT), refere que 11 por cento das empresas envolvidas espera que o seu volume de negócios tenha uma quebra nos próximos três meses.
Os bancos, os comerciantes e os gestores de fundos têm demonstrado um nível de pessimismo superior às seguradoras.
Segundo os resultados da pesquisa da Confederação da Indústria Britânica, os negócios com financiamento de entidades financeiras caíram pela primeira vez nos últimos três anos, o que reflecte os problemas de liquidez nos mercados.
O director-geral da CBI, Ian McCafferty, afirmou que os planos para contratar mais pessoas e investir em tecnologias da informação não mudaram, o que sugere que não se esperam danos a longo prazo.
Por outro lado, os banqueiros consultados pelo FT consideraram que as entidades financeiras de Londres poderiam ver-se obrigadas a esquecer para sempre alguns produtos financeiros complexos que durante os últimos quatro anos têm dado a Londres a vantagem competitiva internacional.
A contratação desses produtos - os fundos de titularidade ou os valores apoiados pelos activos financeiros - foi paralisada por completo desde Julho, segundo fontes do Barclays Capital consultadas pelo jornal.
Os bancos, os comerciantes e os gestores de fundos têm demonstrado um nível de pessimismo superior às seguradoras.
Segundo os resultados da pesquisa da Confederação da Indústria Britânica, os negócios com financiamento de entidades financeiras caíram pela primeira vez nos últimos três anos, o que reflecte os problemas de liquidez nos mercados.
O director-geral da CBI, Ian McCafferty, afirmou que os planos para contratar mais pessoas e investir em tecnologias da informação não mudaram, o que sugere que não se esperam danos a longo prazo.
Por outro lado, os banqueiros consultados pelo FT consideraram que as entidades financeiras de Londres poderiam ver-se obrigadas a esquecer para sempre alguns produtos financeiros complexos que durante os últimos quatro anos têm dado a Londres a vantagem competitiva internacional.
A contratação desses produtos - os fundos de titularidade ou os valores apoiados pelos activos financeiros - foi paralisada por completo desde Julho, segundo fontes do Barclays Capital consultadas pelo jornal.