Autor: Lusa / AO online
Na agenda da reunião, sexta-feira e sábado, os ministros preveêm debater as parcerias estratégicas entre a União Europeia e a Aliança Atlântica e as Nações Unidas, fazendo ainda um ponto da situação das actuais missões civis e militares da UE no âmbito de vários processos de paz.
A crescente convergência dos interesses europeus e o reforço da solidariedade mútua fazem da UE um "actor mais credível e eficaz", segundo a presidência portuguesa da UE.
A estabilização dos Balcãs Ocidentais é vital para toda a Europa e as operações e missões da UE a decorrer na Bósnia-Herzegovina, desde 2003, são, segundo Lisboa, um bom exemplo da forma como assume as suas responsabilidades.
A cooperação entre as forças da UE e da NATO no Afeganistão tem permitido uma "sinergia de esforços" que a UE espera venha também a acontecer na futura missão da Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD) no Kosovo, após a definição do estatuto daquela província sérvia com uma população de maioria albanesa.
Os ministros da Defesa dos 27 vão debater a futura missão policial europeia no Kosovo, nomeadamente a sua coordenação com as Nações Unidas, estando também em fase de planeamento uma missão no Chade/República Centro-Africana destinada a contribuir para o fim da crise humanitária nesta região de África.
Por outro lado, os ministros deverão trocar opiniões sobre a recente adopção do código de conduta da Agência Europeia de Defesa (ADE) para que os países da UE possam rentabilizar a utilização dos seus equipamentos e partilhar o desenvolvimento comum nas áreas da pesquisa e investigação militar.
"O objectivo é evitar duplicações desnecessárias e encorajar a partilha de instalações existentes na Europa", que podem ir do laboratório aos protótipos de grande porte ou ainda à investigação submarina, explicou o seu director-geral, Nick Witney.
Este código de conduta, que entrará em vigor no dia 01 de Janeiro 2008, prevê que os países da UE que o subscreverem trocarão informações mútuas sobre os seus projectos de testes e de experimentação de equipamentos militares quando o respectivo orçamento ultrapassar um milhão de euros.
Na Europa, 40 mil pessoas trabalham nas indústrias de defesa.
A crescente convergência dos interesses europeus e o reforço da solidariedade mútua fazem da UE um "actor mais credível e eficaz", segundo a presidência portuguesa da UE.
A estabilização dos Balcãs Ocidentais é vital para toda a Europa e as operações e missões da UE a decorrer na Bósnia-Herzegovina, desde 2003, são, segundo Lisboa, um bom exemplo da forma como assume as suas responsabilidades.
A cooperação entre as forças da UE e da NATO no Afeganistão tem permitido uma "sinergia de esforços" que a UE espera venha também a acontecer na futura missão da Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD) no Kosovo, após a definição do estatuto daquela província sérvia com uma população de maioria albanesa.
Os ministros da Defesa dos 27 vão debater a futura missão policial europeia no Kosovo, nomeadamente a sua coordenação com as Nações Unidas, estando também em fase de planeamento uma missão no Chade/República Centro-Africana destinada a contribuir para o fim da crise humanitária nesta região de África.
Por outro lado, os ministros deverão trocar opiniões sobre a recente adopção do código de conduta da Agência Europeia de Defesa (ADE) para que os países da UE possam rentabilizar a utilização dos seus equipamentos e partilhar o desenvolvimento comum nas áreas da pesquisa e investigação militar.
"O objectivo é evitar duplicações desnecessárias e encorajar a partilha de instalações existentes na Europa", que podem ir do laboratório aos protótipos de grande porte ou ainda à investigação submarina, explicou o seu director-geral, Nick Witney.
Este código de conduta, que entrará em vigor no dia 01 de Janeiro 2008, prevê que os países da UE que o subscreverem trocarão informações mútuas sobre os seus projectos de testes e de experimentação de equipamentos militares quando o respectivo orçamento ultrapassar um milhão de euros.
Na Europa, 40 mil pessoas trabalham nas indústrias de defesa.