Autor: Lusa/AO online
“Um dérbi será sempre um dérbi, independentemente da tabela classificativa. É sempre um jogo difícil e complexo, um clássico. Vamos fazer algumas alterações e adequar a ação às informações que vamos tendo, com atenção àquilo que correu menos bem nos jogos anteriores”, afirmou o comissário Valente Pinho.
Em conferência de imprensa, na esquadra da terceira divisão da PSP de Lisboa, Valente Pinho recusou confirmar o número habitual de agentes envolvidos na operação – cerca de 600 -, preferindo falar de um “dispositivo necessário e proporcional” para um “jogo de risco elevado”.
“O que importa é que no final do jogo se fale do jogo, do Benfica, do Sporting, sem que a polícia tenha tido qualquer papel visível”, continuou, desvalorizando a polémica entre os dirigentes de “leões” e “águias” sobre o eventual adiamento da partida.
Após o compromisso da Liga Europa ter sido adiado um dia devido à chuva, o Sporting pediu à Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) o adiamento do dérbi para terça-feira, mas viu tal pretensão indeferida.
“Sempre que solicitámos colaboração às estruturas de segurança dos clubes, obtivemos sempre a melhor ajuda. Há relações excelentes. Tudo o resto faz parte do dérbi”, disse o responsável da PSP, referindo-se às relações crispadas entre os presidentes dos emblemas.
A PSP vai acompanhar as claques do Benfica desde o Estádio da Luz até à casa do rival, na habitual “caixa de segurança”, iniciando o policiamento nas imediações dos recintos pelas 17:00.
A maioria dos adeptos benfiquistas serão encaminhados através da porta 1 do Estádio José Alvalade, ocupando os setores “A9, A11, B5, B7, B9 e B11” das bancadas do campo “verde e branco”.
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