Autor: Lusa / AO online
No debate parlamentar desta quarta-feira, o deputado social-democrata Costa Pereira disse que, ao criar condições aos alunos para uma mais fácil transição de ano, o Governo generalizou a “falta de exigência no ensino” e o “facilitismo na escolaridade obrigatória”.
No seu entender, o modelo de avaliação criado, através das provas de avaliação sumativa externa, da “burocracia irracional” imposta aos docentes e da “ingerência” de alguns conselhos executivos na avaliação dos alunos, têm alterado os dados estatísticos a favor do Governo.
Para Costa Pereira, este “insucesso artificial” vai repercutir-se de forma “negativa e dramática” no futuro dos Açores, fazendo com que os alunos saiam da escolaridade obrigatória diplomados, “mas com graves carências no domínio da literacia”.
Na resposta, o secretário regional da Educação e Ciência negou que o seu departamento governamental tenha dado instruções para que os alunos passem de ano, independentemente das suas notas.
Álamo Meneses garantiu que a redução do insucesso escolar nos Açores se deveu à estratégica que adoptou no combate ao problema e que passou, em primeiro lugar, por criar alternativas ao sistema tradicional de ensino.
A aposta na formação profissional foi, no entender do governante, a melhor forma de combater o insucesso escolar e “dar sucesso profissional aqueles que dificilmente o teriam”.
Segundo explicou, a criação de programas específicos de combate ao insucesso e abandono escolar, nomeadamente através da recuperação da escolaridade, permitiu, também, reduzir “drasticamente o número de alunos retidos em cada ano lectivo”.
Álamo Meneses sublinhou que o ensino profissional nos Açores representa, actualmente, uma oportunidade de ensino para cerca de 50 por cento dos jovens estudantes das ilhas, lembrando que, há 10 anos atrás, existiam apenas 2 escolas profissionais nos Açores e que agora existem 17.
O governante salientou que, actualmente, cerca de um terço dos alunos das ilhas que termina o ensino secundário entram nas universidades do país, realidade que considerou impensável há uma década atrás.
Álamo Meneses anunciou que uma das grandes apostas do Governo para 2008 é a formação profissional, para a qual o executivo socialista reservou, no Plano de Investimentos para o próximo ano, mais de 30 milhões de euros.
No seu entender, o modelo de avaliação criado, através das provas de avaliação sumativa externa, da “burocracia irracional” imposta aos docentes e da “ingerência” de alguns conselhos executivos na avaliação dos alunos, têm alterado os dados estatísticos a favor do Governo.
Para Costa Pereira, este “insucesso artificial” vai repercutir-se de forma “negativa e dramática” no futuro dos Açores, fazendo com que os alunos saiam da escolaridade obrigatória diplomados, “mas com graves carências no domínio da literacia”.
Na resposta, o secretário regional da Educação e Ciência negou que o seu departamento governamental tenha dado instruções para que os alunos passem de ano, independentemente das suas notas.
Álamo Meneses garantiu que a redução do insucesso escolar nos Açores se deveu à estratégica que adoptou no combate ao problema e que passou, em primeiro lugar, por criar alternativas ao sistema tradicional de ensino.
A aposta na formação profissional foi, no entender do governante, a melhor forma de combater o insucesso escolar e “dar sucesso profissional aqueles que dificilmente o teriam”.
Segundo explicou, a criação de programas específicos de combate ao insucesso e abandono escolar, nomeadamente através da recuperação da escolaridade, permitiu, também, reduzir “drasticamente o número de alunos retidos em cada ano lectivo”.
Álamo Meneses sublinhou que o ensino profissional nos Açores representa, actualmente, uma oportunidade de ensino para cerca de 50 por cento dos jovens estudantes das ilhas, lembrando que, há 10 anos atrás, existiam apenas 2 escolas profissionais nos Açores e que agora existem 17.
O governante salientou que, actualmente, cerca de um terço dos alunos das ilhas que termina o ensino secundário entram nas universidades do país, realidade que considerou impensável há uma década atrás.
Álamo Meneses anunciou que uma das grandes apostas do Governo para 2008 é a formação profissional, para a qual o executivo socialista reservou, no Plano de Investimentos para o próximo ano, mais de 30 milhões de euros.