Autor: Lusa/AO online
No período de declarações políticas, na Assembleia da República, o PS criticou declarações de membros do Governo e de dirigentes do PSD sobre emigração e os resultados do último Conselho de Ministros informal, no domingo passado, no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras.
"Que melhor imagem para encerrar o ano de 2011 do que esta: Um Governo fechado num forte, longe dos cidadãos, virando as costas a um país inteiro", afirmou Miguel Laranjeiro, membro do Secretariado Nacional do PS.
Desse Conselho de Ministros informal, segundo Miguel Laranjeiro, "não saiu um único sinal de esperança, só desistência e uma incapacidade para mobilizar os portugueses".
Da bancada do PSD, Adão e Silva saiu em defesa do executivo: "Os membros do Governo estiveram um dia inteiro a reflectir, num domingo, dia de descanso. Temos um Governo que trabalha", contrapôs, provocando risos nas bancadas da oposição.
Antes, Miguel Laranjeiro tinha criticado o Governo por "apostar" na emigração de quadros qualificados, por "assustar" os portugueses quando fala no futuro das reformas e por pretender "destruir" a Segurança Social através da introdução de um plafonamento nos descontos.
O dirigente socialista acusou ainda o Governo de ter escolhido a via do confronto na concertação social e de gerar "insegurança" no emprego ao adotar "medidas do lado da flexibilidade e nenhuma do lado das garantias" dos trabalhadores.
"Que melhor imagem para encerrar o ano de 2011 do que esta: Um Governo fechado num forte, longe dos cidadãos, virando as costas a um país inteiro", afirmou Miguel Laranjeiro, membro do Secretariado Nacional do PS.
Desse Conselho de Ministros informal, segundo Miguel Laranjeiro, "não saiu um único sinal de esperança, só desistência e uma incapacidade para mobilizar os portugueses".
Da bancada do PSD, Adão e Silva saiu em defesa do executivo: "Os membros do Governo estiveram um dia inteiro a reflectir, num domingo, dia de descanso. Temos um Governo que trabalha", contrapôs, provocando risos nas bancadas da oposição.
Antes, Miguel Laranjeiro tinha criticado o Governo por "apostar" na emigração de quadros qualificados, por "assustar" os portugueses quando fala no futuro das reformas e por pretender "destruir" a Segurança Social através da introdução de um plafonamento nos descontos.
O dirigente socialista acusou ainda o Governo de ter escolhido a via do confronto na concertação social e de gerar "insegurança" no emprego ao adotar "medidas do lado da flexibilidade e nenhuma do lado das garantias" dos trabalhadores.