Autor: Lusa/AO Online
Segundo Paulo Estêvão, no início desta semana um homem que fracturou gravemente uma perna teve de esperar quase 24 horas para ser retirado da ilha, apontando que "não é o primeiro caso do género".
De acordo com o deputado, outros acidentados já esperaram entre dois a três dias por transporte com situações do mesmo tipo.
O Corvo é a mais pequena ilha do arquipélago, onde residem cerca de 400 habitantes, e em situações mais graves de saúde, os doentes têm de ser deslocados para o Faial, Terceira e São Miguel, onde se localizam os três hospitais do arquipélago.
"Os próprios responsáveis do Hospital da Horta [Faial] já demonstraram, em ocasiões anteriores, a sua surpresa e preocupação pela falta de sentido de urgência que os serviços de saúde do Corvo revelaram nestes casos", sustentou o líder regional do PPM, em conferência de imprensa.
Perante isto, Paulo Estêvão disse que o partido vai "exigir", utilizando os mecanismos parlamentares, sem especificar quais, o "esclarecimento cabal das responsabilidades que cabem, nesta área, ao serviço local de saúde e aos meios de evacuação accionados".
A agência Lusa tentou obter uma reacção do secretário regional da Saúde, mas até ao momento não foi possível.
De acordo com o deputado, outros acidentados já esperaram entre dois a três dias por transporte com situações do mesmo tipo.
O Corvo é a mais pequena ilha do arquipélago, onde residem cerca de 400 habitantes, e em situações mais graves de saúde, os doentes têm de ser deslocados para o Faial, Terceira e São Miguel, onde se localizam os três hospitais do arquipélago.
"Os próprios responsáveis do Hospital da Horta [Faial] já demonstraram, em ocasiões anteriores, a sua surpresa e preocupação pela falta de sentido de urgência que os serviços de saúde do Corvo revelaram nestes casos", sustentou o líder regional do PPM, em conferência de imprensa.
Perante isto, Paulo Estêvão disse que o partido vai "exigir", utilizando os mecanismos parlamentares, sem especificar quais, o "esclarecimento cabal das responsabilidades que cabem, nesta área, ao serviço local de saúde e aos meios de evacuação accionados".
A agência Lusa tentou obter uma reacção do secretário regional da Saúde, mas até ao momento não foi possível.