Autor: Lusa/AO online
“Este estudo diz que os portugueses dormem melhor do que em 1998”, disse a presidente da Associação Portuguesa do Sono e uma das autoras do estudo “Epidemiologia da Insónia em Portugal” apresentado esta quinta-feira no Congresso Europeu da Sociedade de Investigação Sono, que decorre até sábado em Lisboa.
O estudo demonstra que a prevalência da insónia na população portuguesa é de 17,7 por cento. No estudo anterior, publicado em 2005 mas cujos dados eram referentes a 1998, este valor estava nos 28,1 por cento.
“Isto não é o diagnóstico de insónia. O estudo teve como amostra pessoas que tenham apresentado sintoma de insónia três vezes por semana no último mês. Podem ser de vários tipos: com dificuldades em iniciar o sono, em manter o sono, acordam cedo demais (insónia terminal), ou têm sono não reparador”, explicou Marta Gonçalves.
Os 17,7 por cento representam, de acordo com a especialista, “um valor médio baixo em relação aos outros números da insónia [do resultado de estudos feitos noutros países]”.
O estudo demonstra que a prevalência da insónia na população portuguesa é de 17,7 por cento. No estudo anterior, publicado em 2005 mas cujos dados eram referentes a 1998, este valor estava nos 28,1 por cento.
“Isto não é o diagnóstico de insónia. O estudo teve como amostra pessoas que tenham apresentado sintoma de insónia três vezes por semana no último mês. Podem ser de vários tipos: com dificuldades em iniciar o sono, em manter o sono, acordam cedo demais (insónia terminal), ou têm sono não reparador”, explicou Marta Gonçalves.
Os 17,7 por cento representam, de acordo com a especialista, “um valor médio baixo em relação aos outros números da insónia [do resultado de estudos feitos noutros países]”.