Autor: Vera Amaro, Lusa/AO online
“Não há obstáculos quanto à nossa assinatura”, afirmou o chefe de Estado polaco, numa conferência de imprensa conjunta com o Presidente da República português, Aníbal Cavaco Silva, no final de um encontro dos dois homólogos no Palácio Presidencial, em Varsóvia.
Considerando que a Irlanda tem de encontrar “à sua maneira” uma solução para a ratificação do Tratado de Lisboa depois da vitória do ‘não’ no referendo ao documento, o chefe de Estado Polaco garantiu não existirem obstáculos à assinatura do documento por parte do seu país.
“O problema da ratificação não está relacionado com a Polónia”, disse.
Lech Kaczynsky recordou a este propósito que o Parlamento polaco já ratificou o documento assinado em Lisboa a 13 de Dezembro de 2007 com uma maioria de dois terços, tal como o Senado.
“Mas, agora, tenho o direito de assinar ou não assinar”, acrescentou, deixando entender que poderá ratificar o documento só depois de todos os restantes Estados-membros o terem feito.
“É importante manter o princípio da unanimidade na ratificação do Tratado”, salientou.
Considerando que a Irlanda tem de encontrar “à sua maneira” uma solução para a ratificação do Tratado de Lisboa depois da vitória do ‘não’ no referendo ao documento, o chefe de Estado Polaco garantiu não existirem obstáculos à assinatura do documento por parte do seu país.
“O problema da ratificação não está relacionado com a Polónia”, disse.
Lech Kaczynsky recordou a este propósito que o Parlamento polaco já ratificou o documento assinado em Lisboa a 13 de Dezembro de 2007 com uma maioria de dois terços, tal como o Senado.
“Mas, agora, tenho o direito de assinar ou não assinar”, acrescentou, deixando entender que poderá ratificar o documento só depois de todos os restantes Estados-membros o terem feito.
“É importante manter o princípio da unanimidade na ratificação do Tratado”, salientou.