Açoriano Oriental
Políticos e sociedade civil têm de “dar as mãos” contra a abstenção

Mário Fortuna, em entrevista, explica a proposta de revisão do sistema eleitoral apresentada pelo movimento “Cidadania Ativa”, da qual está a decorrer uma petição, e que prevê acabar com o monopólio dos partidos, criar círculos eleitorais de proximidade, reduzir o número de deputados e implementar a votação eletrónica

Políticos e sociedade civil têm de “dar as mãos” contra a abstenção

Autor: Paulo Simões/Ana Carvalho Melo

O que os motivou a elaborar e a apresentar esta proposta?
Sempre que há eleições nos Açores verifica-se a circunstância de que se registarem níveis de abstenção muito acima dos níveis nacionais e de o grupo de açorianos que decide estar a minguar com este processo.A nossa motivação não vem de agora, porque se trata de uma situação recorrente, sendo que cada vez que há eleições é prometido que é desta que se vai resolver o problema.

Nós já tínhamos um problema similar com o Conselho Económico e Social que toda a gente queria, mas não havia maneira de se fazer. A própria Assembleia tem uma comissão que se está a debruçar sobre este assunto. Mas três anos depois, ainda não há uma proposta concreta.


O que garante que a vossa proposta vai ter um tratamento mais célere que as outras que estão em sede do parlamento regional?
Nada o garante. Mas em nosso entender tínhamos a obrigação cívica de dizer basta. Já está na altura de vermos que temos um problema e que é preciso resolvê-lo.


Leia esta entrevista na íntegra no jornal Açoriano Oriental de sábado dia 19 de outubro de 2019.

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