Açoriano Oriental
SATA Rallye Açores
Pilotos (re)conhecem troços após três passagens nas classificativas
Muitos chamam treinos. No fundo, os pilotos têm oportunidade de em três passagens percorrer o troço e ficar a conhecer aquilo que vão enfrentar no dia da prova (Com vídeo)
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Autor: Arthur Melo

A palavra ou termo empregue na actualidade é reconhecimentos e serve para piloto e navegador tomarem conhecimento do troço que vão ter de percorrer no tempo mais curto possível.
Nas três passagens concedidas pela organização, os pilotos apontam num caderno as denominadas “notas”, um guia descritivo que os vai guiar a alta velocidade no dia do rali, com indicações de curvas (mais abertas ou mais fechadas), existência de lombas ou valas no caminho, existência de obstáculos nas bermas e as respectivas velocidades que em todos os pontos da classificativa se devem atingir.
Para quem já está familiarizado com os troços ou possui algum conhecimento do traçado, o trabalho a desenvolver ao longo destes dois dias - no caso concreto do SATA Rallye Açores - é mais fácil porque, como sublinha Sancho Eiró, navegador de Ricardo Moura, trata-se de uma actualização dos apontamentos.
“Temos de reconhecer os troços e ver se as notas estão correctas. Se houver partes novas nos troços temos que introduzir novas notas e verificar se está tudo bem. Temos sempre de manter a mesma concentração e verificar tudo ao mais pequeno pormenor para nos dias do rali correr tudo a cem por cento”.
Esta terça-feira foi este o trabalho que as 42 equipas inscritas no SATA Rallye Açores iniciaram, com passagens por Lagoa Marques, Batalha Golfe, Feteiras, Sete Cidades e Remédios Água de Pau, ficando os restantes troços (Coroa da Mata, Graminhais e Tronqueira) para reconhecer durante o dia de hoje.


Reportagem completa na edição impressa de quarta-feira, dia 13 de Julho de 2011, do jornal Açoriano Oriental

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