Autor: lUSA/AO Online
As autoridades adiantaram que, de momento, não há pistas sobre a autoria deste atentado.
O chefe de polícia Malik Naveed Khan admitiu que o engenho explosivo transportado na viatura, com 20 a 25 quilogramas, pudesse conter químicos altamente inflamáveis.
A polícia admite haver mulheres e crianças entre as vítimas, que andavam nas compras e foram apanhadas pela onda de choque e pelo fogo nas lojas.
"A explosão foi muito violenta e destruiu tudo à volta”, adiantou uma testemunha presencial citada pela agência Associated Press.
No hospital de Peshawar deram entrada 16 corpos ensanguentados, mas o acesso à área do atentado é dificultado às equipas de socorro pelo caos resultante do atentado.
Anteriormente, numa rixa entre xiitas e sunitas na região de Orakzai, noroeste paquistanês, morreram seis pessoas.
Na região de Bajaur deflagraram bombas durante um funeral nas proximidades da mesquita da cidade de Dera Ismail Khan.
A escalada de violência nas regiões tribais no noroeste paquistanês passa por confrontos directos entre o exército e islamitas radicais.
Islamabad tem 80.000 soldados destacados naquela região tribal à caça de talibãs e terroristas da Al-Qaida.
O Presidente Asif Alí Zardari e o primeiro-ministro, Yusuf Razá Guilani, já condenaram o atentado.
No Paquistão, 20 por cento da população islâmica é xiita.
Terroristas paquistaneses terão estado por trás dos atentados da semana passada em Mumbai (Bombaim, oeste da Índia), que fizeram 188 mortos.
Trata-se do grupo Lashkar-e-Toiba (LeT), que luta pela anexação do Caxemira indiano ao Paquistão.
O chefe de polícia Malik Naveed Khan admitiu que o engenho explosivo transportado na viatura, com 20 a 25 quilogramas, pudesse conter químicos altamente inflamáveis.
A polícia admite haver mulheres e crianças entre as vítimas, que andavam nas compras e foram apanhadas pela onda de choque e pelo fogo nas lojas.
"A explosão foi muito violenta e destruiu tudo à volta”, adiantou uma testemunha presencial citada pela agência Associated Press.
No hospital de Peshawar deram entrada 16 corpos ensanguentados, mas o acesso à área do atentado é dificultado às equipas de socorro pelo caos resultante do atentado.
Anteriormente, numa rixa entre xiitas e sunitas na região de Orakzai, noroeste paquistanês, morreram seis pessoas.
Na região de Bajaur deflagraram bombas durante um funeral nas proximidades da mesquita da cidade de Dera Ismail Khan.
A escalada de violência nas regiões tribais no noroeste paquistanês passa por confrontos directos entre o exército e islamitas radicais.
Islamabad tem 80.000 soldados destacados naquela região tribal à caça de talibãs e terroristas da Al-Qaida.
O Presidente Asif Alí Zardari e o primeiro-ministro, Yusuf Razá Guilani, já condenaram o atentado.
No Paquistão, 20 por cento da população islâmica é xiita.
Terroristas paquistaneses terão estado por trás dos atentados da semana passada em Mumbai (Bombaim, oeste da Índia), que fizeram 188 mortos.
Trata-se do grupo Lashkar-e-Toiba (LeT), que luta pela anexação do Caxemira indiano ao Paquistão.