Autor: Lusa/AOonline
A OPEP justifica a revisão em baixa com os maus números sobre o crescimento económico nos países industrializados.
No seu relatório mensal, hoje publicado em Viena, a organização reviu também em baixa a previsão de crescimento da procura de crude para 2009, que cai para 0,87 por cento contra um por cento no mês anterior.
Para 2008, a OPEP espera uma procura de 86,45 milhões de barris por dia, contra 86,79 milhões anunciados em Setembro. Para o próximo ano, a nova estimativa aponta agora para 87,1 milhões de barris diários, menos 760.000 do que no mês anterior.
Os peritos da OPEP afirmam que a procura será bem menor nos Estados Unidos em 2009 do que se esperava inicialmente "pelo menos durante o primeiro semestre", o que terá igualmente um efeito noutras grandes economias do planeta.
Em contrapartida, nos países não-OCDE, quer dizer nas economias emergentes e em desenvolvimento, a OPEP espera um aumento da procura de 1,1 milhões de barris por dia, contra 0,4 milhões nos países industrializados.
O relatório observa ainda que "a tormenta nos mercados financeiros reforçou o mau ambiente no mercado mundial", o que se traduziu por uma quebra de 14 por cento do preço do barril em Setembro, calculado segundo um cabaz de petróleos produzidos pela OPEP.
A queda dos preços prosseguiu em Outubro com a continuação da crise financeira e as suas consequências no crescimento económico.
Para um ponto da situação sobre a evolução dos preços e a procura, a OPEP convocou uma reunião ministerial extraordinária para 18 de Novembro em Viena.
No seu relatório mensal, hoje publicado em Viena, a organização reviu também em baixa a previsão de crescimento da procura de crude para 2009, que cai para 0,87 por cento contra um por cento no mês anterior.
Para 2008, a OPEP espera uma procura de 86,45 milhões de barris por dia, contra 86,79 milhões anunciados em Setembro. Para o próximo ano, a nova estimativa aponta agora para 87,1 milhões de barris diários, menos 760.000 do que no mês anterior.
Os peritos da OPEP afirmam que a procura será bem menor nos Estados Unidos em 2009 do que se esperava inicialmente "pelo menos durante o primeiro semestre", o que terá igualmente um efeito noutras grandes economias do planeta.
Em contrapartida, nos países não-OCDE, quer dizer nas economias emergentes e em desenvolvimento, a OPEP espera um aumento da procura de 1,1 milhões de barris por dia, contra 0,4 milhões nos países industrializados.
O relatório observa ainda que "a tormenta nos mercados financeiros reforçou o mau ambiente no mercado mundial", o que se traduziu por uma quebra de 14 por cento do preço do barril em Setembro, calculado segundo um cabaz de petróleos produzidos pela OPEP.
A queda dos preços prosseguiu em Outubro com a continuação da crise financeira e as suas consequências no crescimento económico.
Para um ponto da situação sobre a evolução dos preços e a procura, a OPEP convocou uma reunião ministerial extraordinária para 18 de Novembro em Viena.