Autor: Lusa/Ao online
O estudo, hoje divulgado e que foi entregue ao Governo na sexta-feira, dá preferência à localização no Montijo do aeroporto complementar ao da Portela, que poderia assim, transferir o tráfego das companhias de aviação 'low cost' para aquela zona, dentro de três anos.
Embora admita também Alcochete como possível para a localização do aeroporto complementar, o estudo realizado pela Universidade Católica, assinala que, neste caso, a transferência do tráfego "possa ser marginalmente mais demorada".
"Nesta opção, é possível ter em funcionamento, já no final do ano de 2010, um pequeno aeroporto, para prestar serviço específico às companhias de aviação 'low cost' e que permite transferir este tráfego da Portela para o novo aeroporto - Montijo ou Alcochete, nas nossas propostas", refere o estudo, elaborado pelo Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada da Universidade Católica, com o apoio da consultora Trenmo.
Os autores do estudo sublinham que até ao abandono da Portela, previsto nos casos da localização na Ota ou em Alcochete, para 2017, o actual aeroporto "poderá entrar em colapso, exigindo a construção de uma infra-estrutura temporária".
Ao contrário, a opção Portela+1 "está pensada para aproveitar ao máximo as opções que o novo aeroporto pode proporcionar" e permitir aproveitar o "investimento afundado" na Portela, actualmente objecto de um plano de expansão, que vai custar cerca de 400 milhões de euros.
A possibilidade de colocar o aeroporto 'low cost' em funcionamento rapidamente, numa localização que se torna definitiva, evita o custo adicional de uma solução de transição que, muito provavelmente, terá que ser realizada nas outras alternativas, consideram.
Embora admita também Alcochete como possível para a localização do aeroporto complementar, o estudo realizado pela Universidade Católica, assinala que, neste caso, a transferência do tráfego "possa ser marginalmente mais demorada".
"Nesta opção, é possível ter em funcionamento, já no final do ano de 2010, um pequeno aeroporto, para prestar serviço específico às companhias de aviação 'low cost' e que permite transferir este tráfego da Portela para o novo aeroporto - Montijo ou Alcochete, nas nossas propostas", refere o estudo, elaborado pelo Centro de Estudos de Gestão e Economia Aplicada da Universidade Católica, com o apoio da consultora Trenmo.
Os autores do estudo sublinham que até ao abandono da Portela, previsto nos casos da localização na Ota ou em Alcochete, para 2017, o actual aeroporto "poderá entrar em colapso, exigindo a construção de uma infra-estrutura temporária".
Ao contrário, a opção Portela+1 "está pensada para aproveitar ao máximo as opções que o novo aeroporto pode proporcionar" e permitir aproveitar o "investimento afundado" na Portela, actualmente objecto de um plano de expansão, que vai custar cerca de 400 milhões de euros.
A possibilidade de colocar o aeroporto 'low cost' em funcionamento rapidamente, numa localização que se torna definitiva, evita o custo adicional de uma solução de transição que, muito provavelmente, terá que ser realizada nas outras alternativas, consideram.