É que muitas vezes, as crianças não têm hora para nascer e nem sempre a
grávida chega a tempo de realizar o parto no hospital, vendo a criança
nascer na ambulância, assistida por bombeiros, numa faceta muito
diferente da dos incêndios ou dos acidentes, em que mais vezes nos
habituamos a ver os soldados da paz em ação.
Em entrevista ao Açoriano Oriental, Raulino Ventura afirma...
