Autor: Lusa / AO online
A decisão foi revelada no final de uma reunião com a religiosa Helen Prejean, autora de "Dead Man Walking", livro que serviu de guião para o filme do mesmo nome premiado com um Óscar.
Em Janeiro deste ano, um estudo feito por uma comissão estadual concluiu que "a pena de morte é mais cara para os contribuintes que a prisão perpétua e não é dissuasora dos assassínios".
Em Maio, uma comissão do Senado de New Jersey tinha aprovado uma resolução sobre a abolição da pena de morte.
No entanto, essa resolução não foi ao plenário da Assembleia Legislativa e ficou esquecida.
Se a Assembleia aprovar a abolição, New Jersey será o primeiro estado norte-americano a interditar legislativamente a pena capital desde que esta foi reintroduzida nos Estados Unidos pelo Supremo Tribunal em 1976.
New Jersey reinstaurou a pena de morte em 1982, mas data de 1963 a última execução no estado.
Actualmente existem no estado oito prisioneiros no "corredor da morte".
Ao anunciar a decisão, Roberts afirmou que a pena capital é "uma política pública errada", cara, discriminatória, imoral, cruel, e "cujas consequências são irreparáveis quando são cometidos erros.
"Em New Jersey, a pena de morte tornou-se num dissuasor de papel, o epítome da falsa segurança", acrescntou.
Prejean disse que "este é um momento especial, em que New Jersey se vai tornar no farol na colina" na luta pela abolição da pena de morte.
Em Janeiro deste ano, um estudo feito por uma comissão estadual concluiu que "a pena de morte é mais cara para os contribuintes que a prisão perpétua e não é dissuasora dos assassínios".
Em Maio, uma comissão do Senado de New Jersey tinha aprovado uma resolução sobre a abolição da pena de morte.
No entanto, essa resolução não foi ao plenário da Assembleia Legislativa e ficou esquecida.
Se a Assembleia aprovar a abolição, New Jersey será o primeiro estado norte-americano a interditar legislativamente a pena capital desde que esta foi reintroduzida nos Estados Unidos pelo Supremo Tribunal em 1976.
New Jersey reinstaurou a pena de morte em 1982, mas data de 1963 a última execução no estado.
Actualmente existem no estado oito prisioneiros no "corredor da morte".
Ao anunciar a decisão, Roberts afirmou que a pena capital é "uma política pública errada", cara, discriminatória, imoral, cruel, e "cujas consequências são irreparáveis quando são cometidos erros.
"Em New Jersey, a pena de morte tornou-se num dissuasor de papel, o epítome da falsa segurança", acrescntou.
Prejean disse que "este é um momento especial, em que New Jersey se vai tornar no farol na colina" na luta pela abolição da pena de morte.